Turbo Curitiba 04 - Gol Saveiro Parati Opala Chevette Marea e mais preparados!

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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Ken Block, o grande piloto


Ken Block (nascido em 21 de novembro de 1967, em Long Beach, California), um dos co-fundadores e recentemente nomeado chefe da marca oficial da DC Shoes.
Block competiu em muitos eventos de esportes de ação, incluindo skate, snowboard, motocross, e principalmente corridas de rali.

Veja o que este grande piloto é capaz de fazer.





Sonata 2012 x Optima



Engenheiros automotivos costumam dizer: "Nada mais diferente que dois carros iguais". Essa frase é perfeita para o confronto que se inicia. Optima e Sonata compartilham plataforma, motor, câmbio, arquitetura elétrica e um volumoso pacote de peças.

Cada um a seu modo esbanja sedução. O Kia mescla a carroceria lisa com elementos visuais esportivos, como os leds junto aos faróis de neblina e a grelha de saída de ar (não functional) do motor nos para-lamas. O Sonata, por sua vez, usa e abusa dos longos vincos e dos cromados, presents na grade frontal, nas portas, maçanetas e no porta-malas.

 Ambos os sedãs são movidos pelo motor quatro-cilindros 2.4 16V Theta II e o câmbio automático convencional com opção de trocas sequenciais das seis marchas por meio da alavanca e também por pequenas borboletas atrás do volante. A calibração eletrônica que gerencia câmbio e motor é sutilmente diferente, como revelam os números obtidos em nosso teste. Os engenheiros da Hyundai fizeram um trabalho melhor.

O Sonata se sobressaiu nas provas de aceleração, retomadas de velocidade, frenagem e ruído interno. Nos testes de consumo de gasolina, houve empate técnico: Sonata com 8,2 km/l na cidade e 11,8 km/l na estrada e Optima com, respectivamente, 8,3 e 11,8 km/l. Outras particularidades são notadas durante a condução. Ambos contam com assistência hidráulica da direção e têm o mesmo diâmetro de giro, mas as respostas ao volante parecem mais diretas no Optima. Essa percepção pode ser atribuída ao acerto da suspensão, pois a área de contato com o solo é a mesma: o Kia e o Hyundai utilizam pneus 225/45 e rodas de liga leve aro 18.

No Optima, o estilo mais esportivo e jovial da carroceria toma conta também da cabine. A posição do piloto é mais isolada do vizinho por obra do desenho e da posição do console central, com comandos e mostradores levemente inclinados para o motorista. No Sonata, as partes alta e baixa do console também são integradas, mas ele não é voltado para o piloto. No quadro de instrumentos, o Sonata apresenta indicadores digitais do nível de combustível e da temperatura da água - no Optima, essas informações são analógicas.

Quanto ao acabamento, apenas variações de layout. Os dois sedãs têm painel macio e fosco. A combinação de cores no interior varia em função da pintura da carroceria. No Optima há mais opções bicolores constrastantes, como o creme e preto da unidade avaliada.A qualidade dos materiais e a montagem geral é elevada em ambos. Sem o vigor de um motorzão, mas com competência para uma boa desenvoltura na cidade, a dupla coreana é confortável dentro do que permitem os pneus de perfil baixo. Similares na essência, Optima e Sonata se desgrudam quando a análise de preços e conteúdo inicia. A Kia cobra 96 900 reais pela versão básica e 105900 reais pelo modelo completo, que adiciona teto solar, faróis de xenônio e chave presencial para acionamento de portas e motor. Por sua vez, o Grupo Caoa, importador da Hyundai, informa que o Sonata é vendido em versão única e completa, com o mesmo pacote de equipamentos do Optima topo de linha, por 93 000 reais. A desvantagem fica maior ainda ao se analisar o histórico dos dois.

Enquanto o Sonata, lançado em dezembro de 2010, registrou média mensal de 600 unidades em 2011, o Optima patinava na largada. A Kia trouxe o carro no Salão do Automóvel de 2010, prometendo sua chegada ainda naquele ano. Em janeiro de 2011, o carro foi testado por QUATRO RODAS, mas só em março de 2012 o carro começou a ser vendido. "A matriz coreana liberou a filial brasileira para fazer o lançamento, mas priorizou os mercados norte-americano e europeu e simplesmente não enviou os carros para o Brasil", afirma uma fonte ligada à marca.

Como se não bastasse, o importador da Kia ainda não colocou em prática a promessa de divulgar ao público os preços das revisões. Consultado, o presidente da Kia, José Luiz Gandini, renovou o compromisso: "A lista estará em nosso site até junho". É bom que não haja mais adiamentos, pois, além de expor os custos de manutenção de seus carros, a Hyundai banca as duas primeiras revisões do Sonata, que, bem ajudado dentro de casa, não deu chance ao Optima, que se defende por conta própria.

Fonte: QuatroRodas