Turbo Curitiba 04 - Gol Saveiro Parati Opala Chevette Marea e mais preparados!

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Turbo Curitiba 04 - Gol Saveiro Parati Opala Chevette Marea e mais preparados!

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terça-feira, 31 de maio de 2011

Mini Cooper série especial


Contente com as boas vendas que vêm obtendo no país, a Mini não para de lançar novidades para sua gama no Brasil. Após o lançamento da versão de entrada One para o Cooper, a montadora apresenta agora a série especial Hampton para a perua Clubman.

O modelo, exposto no evento de decoração Casa Cor até 12 de julho, em São Paulo (SP), traz novidades especialmente no visual. Como diferenciais, o Clubman Hampton tem faróis escurecidos, rodas de 17 polegadas com pintura preta, revestimento em couro dos bancos com costura vermelha e logomarca da versão nas etiquetas. O símbolo aparece também nas soleiras, nos para-lamas, na coluna B e na grade.

Debaixo do capô, o modelo traz o motor 1.6 Turbo de 184 cv aliado a uma caixa automática de 6 marchas. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,7 segundos com máxima de 220 km/h.

Há quatro opções de cores (branco Pepper, preto Noite, cinza Eclipse e azul Reef) disponíveis. Os preços começam em R$ 129.950.

Fonte: CarPlace

domingo, 29 de maio de 2011

Mercedez Benz Classe B


Oportunidade é tudo na vida. Às vezes um simples passeio durante as férias pode se transformar num flagra capaz de rodar o planeta.

Saiba o que os profissionais da CarPlace disseram:

"Minha esposa e eu estávamos em um carro alugado na cidade de Stuttgart no último dia 17/05, voltando ao hotel após visitarmos o Museu da Porsche, quando nos deparamos do outro lado da rua com um veículo bastante camuflado.

Na mesma hora comentei que possivelmente seria a nova geração do Mercedes Classe B, cada vez mais próxima do lançamento oficial. Infelizmente não conseguimos registrar as fotos naquele instante, mas…

Qual não foi a nossa surpresa quando, minutos depois, percebemos que o carro havia feito o retorno e estava agora ao nosso lado. Pronto! Era a tal oportunidade.

A partir deste momento iniciamos uma caçada que durou quase dois quilômetros – obviamente respeitando as rigorosas leis de trânsito alemãs. Enquanto eu “grudava” atrás do carro, minha esposa registrava tudo.

Ao emparelharmos os carros, o motorista do Mercedes percebeu que estávamos registrando imagens e, gesticulando, pareceu reclamar conosco. Mas já era tarde. Infelizmente não conseguimos imagens da parte dianteira, mas os resultados foram as imagens exclusivas abaixo, as primeiras internacionais feitas pelo CARPLACE."

O lançamento oficial do modelo deverá ocorrer em setembro, durante o Salão de Frankfurt.

Fonte: CarPlace

Avaliação Touareg 2012


A Volkswagen sofre com um problema crônico de imagem. Apesar de ter carros sofisticados em seu arsenal, como o Passat e o Touareg, a marca é geralmente associada a veículos populares. Diferentemente do Gol, o mais vendido do Brasil, a função de modelos como o Touareg não é alcançar grande volume de vendas. E não poderia ser, já que o utilitário parte de R$ 220.900 na versão V6 e de R$ 267.990 na V8.

O objetivo da Volks com este modelo é agregar requinte à sua imagem e ensinar suas concessionárias a vender modelos mais sofisticados. Mesmo porque, vender não é mesmo o forte do Touareg. A média nacional de vendas do modelo atual pode-se contar nos dedos: 10 unidades. Isso apesar do cenário brasileiro, onde os utilitários esportivos caem cada vez mais no gosto do consumidor.

A segunda geração do Touareg teve providenciais mudanças no visual. O novo modelo se destaca pela dianteira sintonizada com a mais recente identidade visual da marca – a mesma adotada do Fox ao Passat. Lá estão os faróis levemente angulosos integrados à grade dianteira com barras horizontais – no caso do Touareg, são utilizados leds. No para-choque dianteiro, a entrada de ar é dividida em três seções com filetes cromados.

Nas laterais, o SUV ganhou detalhes mais musculosos na carroceria e ficou mais imponente – efeito provocado em partes pelas volumosas caixas de rodas. Na traseira, as lanternas com elementos circulares saíram de cena para dar lugar a novas lentes “quadradinhas”. Já a tampa do porta-malas apresenta agora cortes mais retos e definidos e ostenta um vinco proeminente bem ao centro.

Além do visual renovado, o Touareg traz outra satisfatória novidade no conjunto mecânico. O utilitário passa agora a ser equipado com a caixa de câmbio Tiptronic de oito marchas – em substituição à antiga de seis velocidades. De resto, o modelo segue disponível com os mesmos motores da antiga geração, ambos a gasolina. O grande destaque ainda é o poderoso V8 de 4.2 litros e 360 cv. A outra opção é o motor V6 de 3.6 litros e 280 cv.

O novo Touareg passou por uma “dieta” rigorosa para melhorar um dos pontos fracos da última geração: o elevado consumo de combustível. O utilitário está 257 kg mais leve na versão V8 e 206 kg na V6. Segundo a Volkswagen, o modelo atinge um consumo médio de 8,3 km/l em ciclo combinado. A redução no consumo também foi possível pela melhora no coeficiente aerodinâmico. Este foi reduzido de 0,39 para 0,37 cx, graças às modificações nas dimensões do modelo. O Touareg está 41 mm mais longo e 17 mm mais baixo que a versão anterior. A largura aumentou 12 mm. As novas medidas são: 4,79 m de comprimento, 1,70 m de altura e 1,94 m de largura.

A lista de equipamentos tecnológicos do Touareg é recheada. O utilitário da Volks traz vários recursos interessantes, como o sistema Adaptive Cruise Control. Este trabalha em conjunto com o controle de cruzeiro e monitora a distância para o veículo à frente. O sistema acelera ou desacelera, conforme a necessidade, e pode até promover a parada total do veículo. Outro destaque é o sistema anti-rolagem.

A partir da análise do ângulo de inclinação da carroceria e da velocidade de mudança na trajetória, o sistema aciona o ABS e o sistema de tração para devolver o controle ao motorista. Já o Side Scan monitora as laterais do veículo e adverte o motorista sobre a presença de veículos no ponto cego dos espelhos por meio de leds embutidos nos retrovisores externos.

O Touareg, ainda que renovado, tem uma missão dura pela frente. É que a fila de concorrentes deste segmento está “engarrafada” de prestigiados modelos de marcas “premium”. Estão lá Mercedes Classe M, BMW X5, Volvo XC90, Audi Q7 e Porsche Cayenne. Além da concorrência de peso, o Touareg ainda esbarra em outra questão delicada: o fato de os consumidores em geral terem dificuldade de enxergar a Volkswagen como uma marca com algum requinte.

Nas concessionárias, o modelo é vendido em meio a outros carros com preço e tecnologia menores, como o Gol. Mudar uma imagem de mercado cultivada durante décadas pode não ser tão fácil quanto, simplesmente, importar produtos requintados e caros. O peso de uma logomarca localmente tão forte – que aparece no carro mais vendido do país, além de estar também em boa parte dos caminhões e ônibus – pode tornar difícil a missão de sensibilizar a elite do mercado consumidor.

Avaliação completa do Volkswagen Touareg 2012

sábado, 28 de maio de 2011

Avaliação Passat 2012


Passat. Da primeira geração até hoje, o primeiro carro da Volkswagen com motor refrigerado à água vendeu mais de 15 milhões de exemplares em todo mundo.

Em sua sétima geração, o Passat – sempre junto da eterna companheira Variant – traz a nova identificação visual da Volkswagen e muita tecnologia agregada para disputar o concorrido segmento de sedãs Premium, onde alemãs e coreanas andam se destacando.

Além de conforto e sofisticação, o Passat traz também um desempenho superior ao modelo anterior, embora tenha o mesmo motor 2.0 TSI. A VW conseguiu extrair mais 11 cavalos desse conhecido bloco de quatro cilindros.

Como já falamos anteriormente, depois testar o Touareg V8 2012 – que vai deixar saudades – nos colocamos ao volante do Passat 2012. O modelo tem bom acesso ao interior, especialmente acomodando bem o corpo de um motorista alto.

Tecnologia

As regulagens elétricas do encosto e lombar do banco do motorista com memória garantem sempre a melhor posição, junto com a regulagem mecânica de altura e da coluna de direção.

Poderiam ser os dois bancos totalmente elétricos. Já o espaço para as pernas é bom, tanto na frente quanto atrás, onde com um motorista de estatura média é possível até cruzar as pernas.

Com posicionamento dos bancos baixo, o quinto passageiro se acomoda razoavelmente devido ao túnel central e encosto do banco, voltado para atender apenas aos outros ocupantes. Mesmo assim, a altura traseira permite andar ali sem raspar a cabeça no acabamento superior.

Os bancos em couro ‘Nappa’ são bastante confortáveis e não cansam em viagem, segurando bem o corpo em curvas mais acentuadas. Para quem dirige, o volante multifuncional é uma praticidade a mais, garantindo maior atenção à estrada.

Os instrumentos possuem fácil leitura e o velocímetro, tal como no Touareg 2012 engana bastante quando pousamos a vista rapidamente. Parece sempre que estamos mais rápidos do que deveria. Esse conjunto também é um show a parte.

Entre os dois grandes instrumentos circulares, existe uma tela digital com várias informações dos sistemas disponíveis no carro. O ACC, por exemplo, pode ser regulado mesmo estando dirigindo. Assim, podemos estabelecer a melhor distância de segurança em relação ao veículo à frente.

No console, uma central multimídia com tela de LCD sensível ao toque domina o conjunto, trazendo várias informações úteis e de entretenimento, tudo ao simples toque na tela. Toda essa tecnologia começa ao iniciar a partida e destravar o freio de estacionamento, que é elétrico. O sistema de áudio possui capacidade para seis discos.

Andando

O câmbio DSG com seis marchas deixa o motorista a vontade, podendo optar por mudanças automáticas ou manuais através de borboletas atrás do volante. A resposta nas mudanças é imediata, com os 211 cavalos do 2.0 TSI fazendo o ponteiro do conta-giros subir com rapidez.

Tanto em aceleração como eu retomadas, o Passat 2012 garante ao motorista a rapidez necessária para se obter o menor tempo possível nas mudanças de velocidade. A suspensão e as rodas aro 17 com pneus 235/45 R17 igualmente trabalham bem para manter o sedã de 4,76 metros no solo de forma equilibrada e segura.

Aliás, segurança foi um dos pontos principais focados pela Volkswagen no desenvolvimento do Passat 2012. Além da segurança, a praticidade também foi explorada na linha 2012 do modelo, tendo a Variant um sistema de abertura e fechamento da tampa traseira, tal como no Touareg 2012.

Há ainda o Park Assist II, que faz o veículo entrar em vagas como de edifícios ou shoppings, por exemplo. Bom, mas de volta a estrada. O Passat 2012 garante bastante conforto e segurança, sem deixar de lado um desempenho mais esportivo, garantindo alguma diversão ao motorista.

Teto solar com células fotoelétricas, ar condicionado automático com duas zonas de temperatura e difusores na parte traseira garantem um ótimo ambiente interno, aumentando o conforto dos ocupantes.

Quanto custa tudo isso?

O Passat 2012 vai encontrar bons concorrentes no mercado nacional, mas quem não quer escolher e prefere partir direto para o sedã alemão, então terá que desembolsar R$106.700. Caso sua família seja maior e precisa de mais espaço em viagens ou no dia a dia, melhor então a clássica Variant 2012 por R$113.130.

Mas estes valores são apenas das versões básicas. Bom, de básico já chegam os muitos modelos oferecidos sem os mínimos itens necessários. Então, para rechear essa dupla da VW, o consumidor terá de gastar mais um pouco.

Fonte: Noticias Automotivas

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Avaliação Livina 2



Vamos considerar agora o interior e também a qualidade de acabamento da Nissan Livina, que nos foi cedida pela Nissan do Brasil. Sua cabine nos passou uma impressão muito boa, com a combinação de um tom claro com peças pretas.

As peças tem um bom encaixe, e não notamos ruídos no painel mesmo ao passar por piso irregular. Compensando o plástico duro em todo o acabamento, o revestimento de couro traz requinte ao interior de uma minivan de 50.990 reais. E um pequeno detalhe ajuda ainda mais: o fato de o couro nos bancos ser um pouco enrugado tanto no assento quanto no encosto. Nas portas também temos uma pequena área coberta em couro.

O volante é forrado em couro também, e tem detalhes prateados, bonitos, iguais aos existentes em algumas áreas do painel. Logo ao entrar na Livina, notamos aquele tipo redondo de saída de ar, que por um lado sinaliza economia de custos, mas por outro lado permite que você direcione ar para qualquer lado, facilitando a escolha de um posicionamento confortável.

A mesma economia de custos é notada no controle dos espelhos elétricos, que fica no painel, em uma posição onde você não consegue ficar na exata posição de direção e ver como o espelho deve ser regulado, no caso de pessoas que dirigem com o banco afastado do painel.

Algumas pessoas que analisaram o interior de nossa Livina estranharam a grande diferença de formatos das saídas de ar externas, em comparação com as centrais. Estas últimas são bem pequenas, e não oferecem um fluxo forte de ar.

O rádio com CD e MP3 é bonito, é fácil de utilizar e tem botões grandes. Um detalhe que vai contra essas qualidades é o visor, muito pequeno, que mostra poucas informações de cada vez. A qualidade de som é razoável para um sistema original de fábrica. O ar-condicionado gela bem, e tem controles de fácil utilização. O ponto negativo dele é a posição, meio que escondida embaixo do rádio, de ergonomia ruim.

O porta-luvas tem uma área útil bem menor do que o indicado pelo tamanho de sua tampa, mas é bem fundo e comporta bastante coisa. O espaço interno da Livina é bom. Ela tem tamanho bem maior que Idea e Meriva, como comentamos anteriormente.

São 4,17 metros contra 3,93 e 4,04, respectivamente. Mas isso não se traduz no espaço para os passageiros. Ele deve ser pouca coisa maior que as concorrentes. Onde a Livina se destaca mesmo é no tamanho do porta-malas.

Ele não pode ser comparado com os porta-malas de Idea e Meriva, mas sim com o porta-malas de uma Zafira, por exemplo. E isso conta muitos pontos com o comprador deste tipo de veículo, já que se ele compra uma minivan com o objetivo de carregar sua volumosa família, o espaço do porta-malas tem de ser condizente.

A posição de dirigir da Livina é própria de uma minivan, bem alta. As mulheres que se sentaram no banco do motorista de nossa Livina aprovaram o modelo. Com louvor. O ponto negativo nesta área pode ser dividido em algumas áreas: falta de regulagem de altura do banco do motorista, falta de regulagem de altura dos cintos e falta de regulagem de distância do volante.

Detalhes baratos de se implementar, que se destoam do bom conjunto da Livina. Junto com os desfalques citados, podemos falar da falta do piloto automático, do computador de bordo e também a iluminação não muito eficiente dos faróis. Eles aparentam ser de um carro que está com a bateria meio fraca, não iluminam como deveriam.

Assim como reclamamos no relato do Kia Cerato, a Livina também reúne todos os comandos nas hastes atrás do volante. Isso exige um certo malabarismo do motorista de primeira viagem, que se confunde facilmente com os comandos.

Do lado esquerdo, com frequência acionamos o farol de neblina ao invés dos faróis principais. E do lado direito, fica complicado achar onde é o limpador de parabrisa traseiro e onde é o temporizador do limpador dianteiro. Mas isso é questão de se acostumar. Nem que seja apenas por uma semana.

A área de acionamento da buzina também necessita de aprendizado da parte do motorista, pois tive a tendência de querer pressionar a parte prateada, que é a que fica mais perto dos polegares e a que seria mais rápida de se acionar. Assim como no Cerato, a buzina é bem aguda.

O painel tem iluminação interessante, em um tom alaranjado fraco, agradável aos olhos. No entanto, no escuro, você fica às cegas, procurando onde ficam os comandos, tanto nas hastes atrás do volante quanto na porta do motorista, que não são iluminados.

Porta-objetos: temos um no formato de duas latas de alumínio, logo na frente do câmbio, e também um no final do console central, no mesmo formato redondo, para apoiar uma garrafa de água ou algo parecido.


Fonte: Noticias Automotivas

Chevrolet Meriva com alterações


Chevrolet Meriva 2012 já está disponível, com algumas alterações. A versão Joy parte de 46.532 reais, redução de 800 reais. Só que ela perdeu freios ABS e airbag duplo como opcional. Agora estes dois itens estão disponíveis apenas nas versões mais caras.

A versão Maxx da Meriva 2012 agora parte de 49.338 reais, cerca de 200 reais a menos, e ainda ganhou airbag duplo. Já a Meriva Premium 2012 teve seu preço reduzido em cerca de 3.200 reais, mas o modelo perdeu freios ABS e airbag duplo de série.

Como esses itens custam 3.000 reais, a mudança foi praticamente nula, apenas para reduzir o preço aparente da versão. A versão Expression foi descontinuada.

Fonte: Noticias Automotivas

Nissan Teana ganha projeção


Suspeitos que o estilo do próximo Nissan Teana não será tão conservador quanto o atual, os japoneses se apressaram e fizeram uma projeção baseada em informações obtidas dentro da fábrica.

Embora a chegada do Teana em nova plataforma seja confirmada apenas para depois de 2014, já começaram as especulações em torno do novo sedã japonês.

É nítido que o estilo atual do Teana já mostra sinais de cansaço, mesmo em versões bastante sofisticadas e luxuosas, como BlueBird Sylphy, por exemplo, o modelo deve mesmo ser substituído por uma geração mais moderna e eficiente.

O Teana é um dos modelos da Nissan mais difundidos no mundo, exceto em mercados como o brasileiro, que não vê um modelo da Nissan deste porte desde os anos 90. O estilo da nova geração deverá ser o mesmo iniciado em modelos recentes, como o Versa 2012 e o Maxima, aquele que pensávamos que chegaria ao Brasil.


Via: Noticias Automotivas

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Avaliação novo fiesta 6


Assim como comentamos na última avaliação antes do New Fiesta, com o Renault Logan 1.6, a Ford também tem preços fixos para revisão de seus modelos, prática cada vez mais comum. Se as concessionárias irão cumprir com esses preços ou não…. já são outros 500.

Acessando o site da Ford, na página de revisão preço fixo, vemos que o New Fiesta tem seus preços tabelados junto com o Fiesta RoCam, o que é bom. Isso garante que o modelo, apesar de ser importado, não terá revisões mais caras só por ser um produto mais caro.

Veja os preços das revisões do Ford New Fiesta:

6 meses ou 10.000 km – 4 x 44,00
12 meses ou 20.000 km – 4 x 56,00
18 meses ou 30.000 km – 4 x 82,00
24 meses ou 40.000 km – 4 x 182,00
30 meses ou 50.000 km – 4 x 86,00
36 meses ou 60.000 km – 4 x 123,00

E sobre os concorrentes do New Fiesta, quer sejam do mesmo segmento ou da mesma faixa de preço? Falar sobre faixa de preço é complicado, pois o New Fiesta tem preço de sedã médio com motor 2.0. Sedã médio menos equipado? Sim, mas com muito mais espaço interno e mais potência.

Como o New Fiesta é um carro de nicho, por ser todo estiloso e tal, sempre que uma pessoa racional na hora de fazer uma compra analisar ele, irá partir para um sedã maior. Mas e se compararmos ele com sedãs compactos?

Aí temos Polo sedã também com motor 1.6 mas na versão Comfortline, que é mais equipada, por 53.330 reais e também Honda City DX 1.5, por 55.420 reais. O Volkswagen tem descontos de 1.000 a 2.000 reais no mercado, mas o japonês tem descontos de até 4.000 reais, fazendo com que ele fique mais em conta que o New Fiesta, só que com calotas e sem freio ABS.

O Polo sedã 1.6 Comfortline tem freio ABS, mas fica entre 52.000 e 53.000 reais. Para cair mesmo no preço de entrada do New Fiesta, de 50.000 reais, as opções são sempre com o pacote base de equipamentos do segmento mas sem ABS.

Uma boa opção na faixa de preço é o Cerato, que custa 53.400 reais na tabela mas pode ser encontrado com desconto de 1.000 a 2.000 reais em cima desse preço. Lembrando que ele não tem freios ABS também. Se você quiser ABS, tem que subir para a próxima versão, que custa 3.000 reais a mais, só que também adiciona vários equipamentos adicionais como ar-condicionado automático digital, rodas de 16 polegadas e faróis de neblina.


Fonte: Noticias Automotivas

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Avaliação mercedes benz 2012


A Mercedes pôs a mão na consciência e mudou o tratamento que vinha dispensando à Classe C. Desde a chegada da terceira geração do modelo médio, em 2007, a montadora traçou um plano para “aproximá-lo” conceitualmente dos modelos de entrada da marca, os Classes A e B. O problema é que essa aproximação se deu pela perda de glamour da linha de médios, principalmente na estética e na qualidade dos materiais empregado no acabamento, como a falta de detalhes e o uso de plásticos rígidos. O resultado foi desastroso.

A média história de vendas da Classe C, desde sua primeira geração em 1993, era de aproximadamente 400 mil unidades por ano. Já a atual geração manteve uma média de apenas 250 mil unidades por ano em quatro anos de vida. A perda de quase 40% das vendas do Classe C mundo afora comoveu a Mercedes. Tanto que decidiu promover “o mais profundo face-lift da história da marca” – forma marqueteira de valorizar a correção de um grave erro de avaliação.

No Brasil a história é bem diferente. O C teve sucesso, principalmente por causa do reposicionamento do modelo, com versões com preço inicial abaixo de R$ 120 mil. A linha de médios responde por 60% das vendas da marca, que este ano deve alcançar as 10 mil unidades – o dobro de dois anos atrás. Situação que o Classe C pode ajudar a melhorar, já que os benefícios dessa renovação chegam por aqui da mesma forma. Como o objetivo era injetar luxo e glamour, foi no interior que ocorreram as mudanças mais impressionantes.

Os três modelos que inicialmente chegam ao mercado brasileiro – C180 Classic, C200 Avantgard e C250 Sport – são os de entrada da linha. Mesmo assim já transmitem muito claramente a ideia de luxo.

No revestimento, todas as superfícies plásticas são soft-touch com aplicações em laca ou alumínio escovado, dependendo da versão. Detalhes são em cromado e em metal galvanizado – semelhante a alumínio –, dando contornos ao painel frontal, às entradas de ar e aplicados a botões, alavanca de câmbio e comandos. O desenho dos instrumentos, do volante multifuncional e dos bancos cria uma identificação com modelos superiores, como o CLS e o Classe E. Até mesmo o display interno aumentou – de 3 para 5 polegadas na C180 e para 7 polegadas na C250, que dispõe de navegação por GPS.

O desenho exterior buscou ampliar a percepção de esportividade do modelo. As principais mudanças foram na parte frontal. Ali, o para-choque apresenta volumes maiores nas extremidades que valorizam a robustez do desenho. Os conjuntos óticos ganharam contornos sinuosos na parte superior, o que quebra uma pouco a imagem sisuda que o modelo oLinkstentava.

Nas extremidades inferiores do para-choque, uma linha de leds compõe o day-light – equipamento que será obrigatório na Europa para veículos novos a partir de 2012. Na traseira, o para-choque ganhou uma forte proeminência que passa a funcionar como um aerofólio. Com as mudanças, o coeficiente de penetração aerodinâmica melhorou: era de 0,29 Cx e passou para 0,26.

Via: Noticias Automotivas

terça-feira, 24 de maio de 2011

Chery QQ



Os fabricantes de automóveis chineses aparentemente cansaram de mordiscar pelas beiradas o mercado brasileiro. Depois de ensaiar seu desembarque no país no segmento de utilitários – com marcas como Effa Hafei, Chana e CN Auto –, agora atacam o coração das vendas nacionais de automóveis: os hatches compactos. A Chery desembarcou no ano passado o Face – média de 380 unidades mensais – e a JAC Motors trouxe em março desse ano o J3 – 1.316 unidades em abril, o primeiro mês completo de vendas.

Agora a Chery resolveu ir mais fundo e traz para o Brasil o QQ. Que já desembarca exibindo seu “cartão de visitas”: é o automóvel de preço mais baixo comercializado no país. Custa R$ 22.900, oferecido apenas em uma versão, bem equipada e sem opcionais. E as metas da Chery são ambiciosas: espera obter uma média mensal de 1.500 QQ vendidos, entre maio e dezembro.

A marca chinesa prevê que o QQ seja responsável por quase metade dos 25 mil automóveis que a empresa planeja desembarcar por aqui em 2011 – um crescimento anual superior a 220%, levando-se em conta as 7.800 unidades comercializadas em 2010. Para 2013, a ideia é produzir os modelos A3 e S18 na fábrica brasileira que a empresa pretende construir na cidade paulista de Jacareí, com investimento de US$ 400 milhões. Ou seja, a Chery quer deixar claro que é uma empresa acostumada a produzir automóveis de baixo custo em larga escala – e não viria ao Brasil apenas para disputar nichos de mercado.

O QQ desembarca com um inegável “background” – é o automóvel mais vendido da Chery e frequenta o ranking dos 20 mais vendidos do cobiçado mercado chinês. A estratégia foi trazer uma versão única e com muitos equipamentos de série – duplo airbag, ABS com EBD, rádio CD-player com MP3 e entrada USB, ar-condicionado, portas e espelhos elétricos –, exatamente para contrastar com a extrema avareza de equipamentos de fábrica dos modelos produzidos no Brasil na faixa mais próxima de preços.

No caso, o Fiat Mille, que começa em R$ 23.850, o Ford Ka, que inicia em R$ 25.240, o Renault Clio, que é vendido por R$ 25.890, o Chevrolet Celta, que parte dos R$ 27 mil, e o Gol G4, com preço inicial de R$ 27.530. Todos esses valores são de versões de duas portas, em modelos desprovidos dos equipamentos que vêm de série no QQ, só disponível com quatro portas.

Já em termos de motorização, o QQ se diferencia dos concorrentes de preço similar por ter um motor 1.1 movido apenas a gasolina – os outros são 1.0 flex. Mas a potência de 68 cv em 6 mil rpm e o torque de 9,1 kgmf entre 3.500 e 4 mil giros o devolvem ao grupo. Só supera em potência o Mille, que tem 65 cv e os mesmos 9,1 kgmf. O Gol G4 tem os mesmos 68 cv e 9,4 kgmf, o Ka tem 69,3 cv e 9 kgmf, o Clio tem 76 cv e 10 kgmf e o Celta tem 77 cv e 9,5 kgmf – dados obtidos apenas com gasolina no tanque Com etanol, as potências se elevam em cerca de um cavalo.


Por: Noticias Automotivas

C3 Picasso




Estamos neste momento no evento de lançamento do Citroen C3 Picasso, e os preços oficiais acabam de ser anunciados. O modelo começa em 47.990 reais na versão GL indo até 60.400 na versão Exclusive com câmbio automático.

A versão GLX custa 50.400 reais com câmbio manual e 53.900 reais na versão automática. A versão Exclusive tem também opção de câmbio manual por 57.400 reais. O motor é sempre o 1.6 16v da marca, e o modelo conta com os mesmos equipamentos do Aircross, como o sistema de navegação My Way.

A versão top de linha tem ar-condicionado digital, sensor de chuva, sensor crepuscular e de estacionamento. Como opcionais, airbags laterais e My Way. Até o final do mês a marca já terá 500 unidades do modelo faturadas para as concessionárias.

Dessas 415 unidades já estão vendidas.

Fonte: Noticias Automotivas

domingo, 22 de maio de 2011

Audi A1


Atrair o público jovem é uma questão estratégica para os fabricantes de automóveis de luxo. Modelos de marcas como Mercedes-Benz, BMW e Audi normalmente são associados a uma faixa etária mais elevada. Gente já bem estabelecida na vida, que pode pagar um preço além do convencional por veículos que superem os padrões normais de luxo, conforto, tecnologia e esportividade. Mas seduzir e fidelizar as novas gerações dessas famílias abastadas é fundamental para garantir bons negócios no futuro. Essa é a missão do A1, apresentado no ano passado com grande sucesso na Europa – onde há filas de espera para o modelo – e que agora chega ao Brasil.


O preço do A1 – a partir de R$ 89.900 – fica exatos R$ 20.100 aquém do A3 2.0 TFSI S-Tronic, de R$ 110 mil, que até então era o Audi de preço mais baixo no país. É o modelo mais acessível que a marca tem por aqui desde 2006, quando a antiga geração do A3 deixou de ser produzida em São José dos Pinhais, no Paraná. Não é um carro barato – e nem era essa a proposta. Sua meta é apresentar os padrões construtivos, estilísticos, tecnológicos, dinâmicos e de acabamento da marca das quatro argolas para um público jovem que, apesar de bem-sucedido, não está disposto a pagar mais de R$ 100 mil por um automóvel. E nem se sente atraído pelo estilo “patriarcal” dos sedãs e utilitários esportivos ou “matriarcal” das peruas e monovolumes.

O novo hatch de duas portas é compacto – são 3,95 metros de comprimento, 1,74 m de largura e 1,42 m de altura. Ou seja, é 6 cm mais comprido, 9 cm mais largo e 4 cm mais baixo que um Volkswagen Gol. O entre-eixos mede 2,47 m – apenas um centímetro maior que o do Gol Na frente, a ampla grade trapezoidal – parte da atual identidade visual da Audi – ostenta as inexoráveis quatro argolas e é ladeada por faróis de xênon com luzes diurnas de leds, retos em cima e sinuosos na parte inferior. Os leds ajudam a dar aos faróis a aparência de um par de olhos meio franzidos, o que reforça o aspecto “invocado” do carrinho.

De perfil, destaca-se a linha do teto em arco, onde a descida abrupta na traseira, em conjunto com o elegante aerofólio sobre o vidro traseiro, ressalta o aspecto esportivo. Na traseira, as lanternas com leds são em forma de asas e integradas à tampa do porta-malas, cuja parte superior é levemente proeminente em relação à parte de baixo, onde fica a placa. Os leds não se restringem aos faróis e lanternas. Eles se tornaram quase uma obsessão da Audi e surgem na iluminação das portas e do teto, nas luzes de leituras, nas luzes para os pés e até nas luzes dos espelhos de cortesia.

Por dentro, o estilo é moderno e “clean”, com volante forrado em couro e bancos em tecido. Uma tela de 6,5 polegadas se destaca no alto do painel. A configuração é de um “2+2” – ou seja, os dois lugares traseiros não são recomendáveis para pessoas altas em viagens longas. Bem de acordo com a moda da customização, quem comprar o A1 poderá escolher se quer o arco do teto em cor contrastante e as cores das saídas de ar internas.

Há interface Bluetooth e opções de conexão com celulares e iPods. Como opcionais, são oferecidos sistema de navegação GPS, teto solar panorâmico elétrico, sistema de partida automática sem a chave – com acionamento através de um botão no painel –, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático e áudio Bose de 465 watts, com 14 alto-falantes.

Mas nem só de aparência se faz um sedutor – desempenho convincente é fundamental. Isso fica a cargo do motor 1.4 TFSI de quatro cilindros em linha com 122 cv de potência e 20,4 kgfm de torque máximo – disponível entre 1.500 e 4 mil giros – , com sistema de injeção direta de combustível e turbocharger com intercooler. A transmissão automática de sete velocidades S-Tronic tem sistema de dupla embreagem – as marchas ficam pré-engatadas para a troca.

Há a possibilidade de utilizar o modo automático na posição S, para trocas em giro mais elevado e desempenho mais esportivo. A troca das marchas ainda pode ser feita manualmente, na alavanca ou através das “borboletas” atrás do volante. Segundo a Audi, o zero a 100 km/h pode ser cumprido em 8,9 segundos e a velocidade máxima é de 203 km/h.

Para reforçar o indefectível marketing “verde” inerente a um modelo tão “antenado” como o A1, o compacto ainda vem com os sistemas Start-stop, que desliga o motor quando o carro está parado para economizar combustível, e Kers, que aproveita a energia das frenagens para reforçar o desempenho do motor. Segundo a Audi do Brasil, já foram comercializadas mais de 600 unidades do A1 no país, mas as entregas começaram esse mês. Estima-se que a fila de espera para comprar o compacto por aqui já ultrapasse os dois meses.

Ficha técnica - Audi A1 1.4 TFSI

Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.390 cm³, quatro cilindros em linha e quatro válvulas por cilindro. Injeção direta de combustível e turbocharger com intercooler.

Transmissão: Câmbio automático com sete velocidades à frente e uma a ré com modo manual sequencial na alavanca ou através de paddleshifts no volante. Dupla embreagem. Tração dianteira.

Potência máxima: 122 cv a 5 mil giros rpm.

Torque máximo: 20,4 kgfm entre 1.500 e 4 mil rpm.

Diâmetro e curso: 76,5 mm X 75,6 mm. Taxa de compressão: 10:1.

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com braços triangulares transversais, amortecedores hidráulicos, molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira com eixo de torção.

Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. ABS, ESP e assistência de partida em aclives.

Carroceria: Hatch em monobloco com duas portas e quatro lugares. Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 metro de largura, 1,41 metro de altura e 2,47 metros de distância entre-eixos. Oferece airbags duplos frontais, laterais dianteiros e do tipo cortina de série.

Peso: 1.200 kg em ordem de marcha.

Capacidade do porta-malas: 270 litros.

Tanque de combustível: 45 litros.

Lançamento mundial: 2010.

Lançamento no Brasil: 2011.


Fonte: Noticias Automotivas

sábado, 21 de maio de 2011

Quanto vale o Smart FortWo 2011 ?





A linha 2011 do smart fortwo já está disponível no país com preços que começam em R$49.900. Para atender a norma Euro 5, a Mercedes-Benz – controladora da smart – realizou alterações técnicas nos motores do fortwo.

Agora o pequeno bloco está 5% mais econômico e consequentemente mais ecológico, emitindo em torno de 104 g/km de CO2. O mais barato da linha, o mhd custa R$49.900 e traz sistema de desligamento automático do motor (Start&Stop). A versão detém 45% das vendas.

Com 71 cv, o fortwo mhd traz agora novas rodas de liga leve e rádio, além de direção elétrica. Essa versão consegue média de 23,2 km/litro. Já o 1.0 das versões cupê e conversível entrega 84 cv e custam respectivamente R$62.900 (R$1.700 mais caro) e R$69.900.

Além do visual mais elaborado, nestas versões o fortwo traz rádio com USB e tela sensível ao toque do navegador GPS. Novas cores azul e verde limão fazem parte do pacote, bem como rodas de liga leve e faróis de xenônio direcionais.

A versão especial Brabus agora só está disponível sob encomenda. Seu preço não foi divulgado. O modelo entrega 98 cv, rodas aro 17 e visual esportivo. Antes custava R$80.000. Vai saber agora.

Fonte: Carro Online

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Novos modelos Maserati




Eles pediram e Marchionne irá atender. Os chineses estão ávidos por carros de luxo e não contentes com o que lhes é oferecido, exigem mudanças para satisfazer seus gostos pessoais.

Se eles podem pagar, e pagar muito por isso, porque não atendê-los? Nesse raciocínio, Sérgio Marchionne manda a tradição para o espaço e manda mexer nos carros da Maserati.

A marca italiana terá mais dois produtos voltados especialmente para competir com os alemães na China e também em outros mercados. Nesta ordem, o Quattroporte terá um irmão menor e haverá também um crossover.

Os dois novos modelos deverão vir com tração integral, cuja tecnologia será a mesma empregada Linkna Ferrari FF. Mais? O motor a gasolina será uma variante do Pentastar V6 com 400 cv.

Marchionne já deixou claro que competir com o tridente alemão só com tração nas quatro rodas. Assim, o tridente italiano terá mesmo que fazer uso dessa tecnologia. Outro que deve aborrecer os fãs da marca é a chegada de um V6 diesel com 300 cv.

A transmissão automática de oito marchas da ZF também será introduzida nos novos modelos, bem como o crossover terá plataforma do Jeep Grand Cherokee. E assim, os chineses endinheirados agradecem a mais um esforço estrangeiro para atender suas humildes necessidades.

Fonte: Noticia Automotiva

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Novo Sandero 2012




A Renault acertou em cheio com o Sandero. O primeiro carro mundial da marca produzido fora da Europa chegou ao Brasil em novembro de 2007 e conquistou um lugar entre os hatchs de entrada. Só que, quase quatro anos depois, a imagem de “carro moderninho” foi sumindo aos poucos, e a Renault teve que garantir um providencial facelift no hatch. De quebra, a nova cara do Sandero também serve como um ingrediente extra contra a concorrência.

É que o modelo trava uma acirrada disputa com o Chevrolet Agile pela segunda colocação do segmento de hatches compactos com teto elevado – amplamente dominado pelo Volkswagen Fox. No último ano, o Sandero obteve uma vantagem de exatos 1,1 mil carros sobre o Agile – 68.832 unidades contra 67.732. Em 2011, as posições se inverteram. Nos quatro primeiros meses o Agile vendeu 24.645 unidades contra 20.936 do Sandero.

As mudanças na aparência do Sandero, apesar de discretas, emprestam um ar quase europeu ao modelo. A dianteira perdeu a grade bipartida e passou a seguir a atual identidade visual da marca. O para-choque redesenhado traz nova entrada de ar horizontalizada, além de caixas dos faróis de neblina maiores e com molduras cromadas – exclusivas para a versão Privilège –, que emprestam certo requinte ao hatch.

Novo Sandero 2012: avaliação completa

Fora estas mudanças na dianteira, o Sandero é praticamente o mesmo carro de 2007. A lateral segue tendo como destaque o vinco em formato de arco. Na traseira, a novidade se restringe às lanternas com nova distribuição das luzes internas e à mudança do logotipo Sandero, que cresceu e migrou da lateral direita do porta-malas para o centro, logo abaixo do símbolo da Renault, no mesmo estilo do Fluence.

No interior, a linha 2012 do Sandero também traz novidades para superar alguns erros do passado. Os botões de acionamento dos vidros elétricos – muito criticados no modelo antigo pela sua posição pouco usual no painel – agora estão instalados nas laterais das portas. O rádio ficou mais moderno e passa a contar com conexão para USB e iPod. Outras mudanças do Sandero são painel com novos materiais e cores, os tecidos dos bancos e os grafismos do painel de instrumentos.

O Sandero 2012 segue sendo oferecido nas mesmas versões Authentique, Expression, Privilège e Stepway. Sob o capô também não há novidades. O hatch continua com três opções de motor. O propulsor 1.0 16V Hi-Flex rende 77 cv com etanol e está disponível nas versões Authentique e Expression. O motor intermediário é o 1.6 8V com 95 cv presente nas versões Expression e Privilège. Já o mais moderno 1.6 16V Hi-Flex, com duplo comando de válvulas no cabeçote e 112 cv, equipa apenas a versão Stepway, a topo de linha.

O resultado do facelift é acompanhado com grande expectativa pela Renault. Só para se ter uma ideia, o hatch representou 43% das vendas da marca ano passado. Esse ano, a expectativa é aumentar em 20% as vendas do modelo. Para alcançar essa previsão, não há segredo. A Renault seguirá apostando no custo/benefício agressivo.

A versão de entrada Authentique com motor 1.0 partirá de R$ 28.700, R$ 1 mil a menos que a versão do modelo antigo. A Expression 1.0 parte de R$ 31,3 mil, a Expression 1.6 sai por R$ 33,6 mil, a Privilège custa R$ 40,4 mil, e a topo Stepway, como uma cereja no bolo da Renault, parte de R$ 42,6 mil. Isso a coloca quase R$ 3 mil mais barata que a antiga versão. É uma tática que mira em um ponto sensível do consumidor brasileiro: o bolso.

Ficha técnica - Renault Sandero Privilège

Motor: Flex, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro, comando simples de válvulas no cabeçote. Acelerador eletrônico.

Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.

Potência máxima: 95 cv a 5.250 rpm com etanol e 92 cv a 5.250 com gasolina.

Torque máximo: 14,1 kgfm a 2.850 rpm com etanol e 13,7 kgfm a 2.850 rpm com gasolina.

Diâmetro e curso: 79,5 mm X 80,5 mm. Taxa de compressão: 9,5:1.

Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com triângulo inferior, amortecedores hidráulicos telescópicos com molas helicoidais. Traseira com rodas semi-independentes, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos verticais com barra estabilizadora

Freios: Discos sólidos na frente e tambores atrás. ABS.

Pneus: 185/65 15” em rodas de liga leve.

Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,01 metros de comprimento, 1,74 m de largura, 1,52 m de altura e 2,59 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais.

Peso: 1.055 kg em ordem de marcha.

Capacidade do porta-malas: 320 litros.

Tanque de combustível: 50 litros.

Produção: São José dos Pinhais, Paraná.

Lançamento no Brasil: 2007.

Fonte: Noticias Automotivas